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Desinsetização de Cupins.
Desinsetização de Cupins.

Cupins

 

 

       Os cupins também chamados de térmitas, formigas brancas, siriris ou aleluias, são insetos de metamorfose incompleta.

 

       A fonte alimentar básica dos cupins são os materiais celulósicos e lignocelulósicos sob diferentes formas: madeira viva ou morta (em diferentes estágios de decomposição), gramíneas, raízes, sementes, fezes de herbívoros, húmus, manufaturados etc.

 

Revoada dos cupins

 

 

 

        Uma colônia madura produz alados (cupins adultos) que serão os futuros reis e rainhas, fundadores de novas colônias depois das revoadas. A revoada é conhecida pelo público em geral, principalmente na primavera e no verão (no inicio da estação das chuvas) quando há verdadeiras nuvens de cupins (então chamados de siriris ou aleluias), voando em torno de pontos luminosos.

 

Ninhos dos cupins

 

 

Cupins de solo

 

 

 

       Os cupins podem ser considerados os melhores arquitetos entre os insetos. Fazem sólidas construções com tabiques, colunas e câmaras, muitas vezes proporcionam isolamento térmico e umidade, alem de prover a circulação de ar. Muitos cupins usam barro misturado com saliva ou fezes para construção de seus ninhos. Outros raspam madeiras por meio de suas mandíbulas, mascam-na até que ela se transforme em pasta, por ação da saliva, para então ser utilizada como material para construção do ninho.

 

 

 

 

 

Espécies mais comuns de cupins

 

 

 

a) Cupim de solo ("Coptotermes havilandi”-Rhinotermitidae)

 

 

 

        Esta espécie ataca madeiras usadas em construções, mobiliários e outros materiais celulósicos (papelão, livros), plásticos, tecidos, tijolos de barro, couro, conduítes elétricos, gesso e outros materiais. É bom deixar claro que eles não se alimentam destes últimos, mas os atacam, podendo ou não ingeri-los. Apenas a amadeira e os produtos que contenham celulose são alimentos, outros não celulósicos são eliminados sem ser digeridos.

 

 

 

b) Cupim de Madeira seca ("Coptotermes brevis”- kalotermitidae)

 

 

 

        A área de incidência desta praga concentra-se principalmente no Sudeste e Centro Oeste do Brasil, como Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília-DF. É depois do coptotermes havilandi, a segunda pior praga entre os cupins das áreas urbanas.

 

 

 

         Como em outras espécies do gênero, as colônias são estabelecidas em peças mais longas de madeira, as galerias e as cavidades (câmaras) estendem-se na direção das fibras. As passagens entre câmaras são bem estreitas, mas as paredes vão sendo corroídas e as câmaras então aumentadas, podem estar vazias ou repletas de grânulos fecais que constituem o famoso "pó de cupim”. Este grânulo terá cor diferente dependendo da madeira seca, não deve ser confundido com o pó finíssimo, parecendo talco expelido por espécies de besouros também xilófagos, chamados popularmente de "brocas”.

 

 

 

       Enquanto o interior vai sendo consumido, a superfície da madeira permanece intacta, podendo ficar apenas uma finíssima camada facilmente perfurada com a pressão de um dedo. Na superfície de uma peça infestada, há sempre pequenos orifícios circulares por onde os cupins eliminam os grânulos fecais, não de forma continua, mas intermitentemente. Também por estas aberturas podem sair alados na ocasião das revoadas.